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* Por Beatriz Cordeiro

Oi, pessoal!

Cheguei ao Brasil no domingo. Estava ansiosa para encontrar minha família no aeroporto. Já em casa, fui esvaziando a mala cheia que trouxe dos Estados Unidos:

– de Yale, vieram memórias da arquitetura gloriosa, da estrutura e do suporte que usufrui;
– dos meus novos amigos, vieram experiências, opiniões e culturas diferentes;
– de Nova York, o agito dos passeios inesquecíveis de fins de semana.

Aula de Engenharia Sustentável

Aula de Engenharia Sustentável

A ficha ainda não caiu. É difícil acreditar que dias atrás estava vivendo aquilo tudo! Hoje, quando me indagam com um simples “como foi?”, as pessoas não fazem ideia de quantas coisas passam pela minha mente; é complicado expressar em palavras o sentimento de ter sido uma “Explovian” – nome dado aos alunos do programa Explo.

Beatriz_Yale_Post_4_Foto (4)Depois de certo esforço, consigo organizar as ideias e falar sobre minha experiência. É gratificante ver o brilho nos olhos de quem ouve toda a saga. Muitos se interessam, então, em como foi o processo de aplicação, e qual foi minha preparação para ele. Concluo essas conversas pulando de felicidade, porque elas normalmente terminam com um “vou me esforçar, e tentar na próxima!”. Sei o quanto os alunos intercambistas do Ismart me inspiram, mas saber que hoje posso fazer o mesmo me deixa cada vez mais feliz.

Durante essas três semanas em Yale, tive de lidar com a falta que os brasileiros faziam, e agora terei que lidar com a saudade que sinto de muita gente – com suas diversas nacionalidades — e por mais tempo ainda. Por sorte, trocamos contato antes de nos despedirmos, e certamente o manteremos, até inclusive nos encontrarmos de novo. E isso é provável, já que todos saímos do programa com uma aspiração em comum: voltar. Voltar ao Explo, a Yale, a Nova York, aos Estados Unidos.

Meu grupo de convivência em Yale

Meu grupo de convivência em Yale

Fico muito feliz por ter vivido esse sonho, e especialmente por ter feito isso durante o marco central do meu ensino médio, época muito decisiva. Na primeira metade, comecei a trilhar o caminho, e daqui pra frente espero seguir a jornada vivendo mais experiências desse tipo e, se Deus quiser, algumas ainda mais intensas e duradouras, como a graduação no exterior.

Gostaria de concluir minha série de posts sobre o Explo do único jeito que imagino cabível: agradecendo. Sou muito grata a Deus, a família, aos amigos, ao Ismart, à professora Anelisa Macedo. Sempre reservarei o reconhecimento devido a todos que estiveram comigo e que permitiram a realização dessa conquista.

Muito obrigada, e até a próxima! 😉

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Igreja gótica no câmpus

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