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* Por Abidan Henrique

Local atrai muitos visitantes

Estátua de John Harvard atrai visitantes

Embarquei em São Paulo na noite de sexta-feira rumo aos EUA. O voo para Miami teve mais ou menos 7 horas de duração. Nele, eu conheci um americano que foi super gente fina comigo. Ele começou a falar sobre Boston e isso ajudou a quebrar um pouco do gelo e do medo do inglês. Fiz escala em Miami – cheguei às 4 horas da manhã, horário local, e havia poucos funcionários no aeroporto, então, tudo atrasou. Quase perdi o voo para Boston. Sorte a minha que um uruguaio me ajudou!

Cheguei a Boston e fui de metrô para Harvard. Por incrível que pareça, foi muito fácil chegar lá! Apenas perguntei para algumas pessoas a direção. Claro, encontrei alguns perdidos como eu, apanhei com o inglês, mas, no final, deu tudo certo.

Harvard é inacreditável. O lugar é imenso, absolutamente inesquecível! Nos dois primeiros dias tive de fazer as coisas burocráticas – peguei a chave do quarto, fiz o meu cartão de identificação (id card) para poder me movimentar no câmpus, etc.

Escultura no Centro de Ciências de Harvard

Escultura no Centro de Ciências de Harvard

Acho que o que mais me marcou até agora foram as experiências com outras culturas. Meus colegas de quarto são da China, da Rússia e, surpresa, do Turcomenistão!

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