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Como ajudar jovens a se alimentarem melhor, combaterem o bullying ou preservarem o meio ambiente? Esses são alguns dos problemas que os 200 alunos do Ismart Online estão buscando resolver utilizando a tecnologia. Eles então desenvolveram aplicativos de celular e, em dezembro, apresentarão suas criações a uma banca de empreendedores, programadores e investidores.

Lançado em março, o Ismart Online tem alunos do 8º ano do ensino fundamental de São Paulo, São José dos Campos e Rio de Janeiro. Os estudantes foram escolhidos por seu desempenho no último processo seletivo do Ismart.

A turma do Ismart Online ganhou acesso a conteúdos de português e matemática na plataforma da Geekie, startup de tecnologia aplicada à educação e parceira do Ismart na iniciativa. A plataforma é adaptativa, isto é, seu conteúdo se adapta às necessidades e ao ritmo de aprendizado de cada estudante. Após a realização de simulados, que identificam pontos fortes e pontos a serem desenvolvidos por cada usuário, o site gera automaticamente um plano de estudos personalizado, com videoaulas, exercícios e textos.

De olho na formação integral dos alunos, o Ismart Online também possui um “módulo de cultura” que visa a desenvolver habilidades socioemocionais como motivação, autonomia e persistência. Mensalmente, os alunos assistem a vídeos com lições sobre trabalho em equipe, gestão do tempo e autoconhecimento, por exemplo. E, em grupos, precisam resolver missões. Para isso, contam com o auxílio de mentores – universitários e recém-formados da comunidade de bolsistas do Ismart e da Fundação Estudar.

Encontros presenciais

Outra atividade do Ismart Online são os encontros presenciais, cujo objetivo é estimular a interação entre os alunos. Desde o lançamento do projeto, já ocorreram quatro workshops – e, até dezembro, haverá mais dois.

São nesses encontros que os alunos estão desenvolvendo os aplicativos. Eles têm o suporte da Fundação Lemann, através da iniciativa Programaê, e da empresa Fábrica de Aplicativos, parceiras no projeto Ismart Online.

Os aplicativos começaram a ser criados no último workshop e já estão disponíveis para download na loja da Fábrica de Aplicativos (veja os links abaixo). Até o próximo encontro presencial, os alunos vão aprimorar os apps e colher as impressões dos usuários. “A ideia é deixar tudo rodando perfeitamente até o momento da apresentação dos aplicativos à banca, no fim do ano”, explica a coordenadora do Ismart Online, Beatriz Mantelato. Segundo ela, os estudantes abraçaram a proposta e estão bastante engajados.

É o caso de João Pedro Paiva, aluno da Escola Municipal Professor Albert Einstein, do Rio de Janeiro. Ele e sua equipe criaram um app que ajuda os jovens a se alimentarem melhor. “A gente sempre procura maneiras de não engordar, só que muitos não sabem como fazer isso e ficam inventando dietas malucas, que prejudicam a saúde”, explica o estudante. “No nosso app, vamos fornecer dicas de receitas saudáveis e estimular a prática de exercício físico.”

João Pedro diz estar se divertindo com a criação do aplicativo. “Tem sido uma experiência muito boa. Minha expectativa é aprender coisas novas”, afirma. “Para mim, o Ismart Online está sendo ótimo. É tudo legal! Dou nota 10.”

Ao fim dos dois anos no projeto (também haverá atividades no 9º ano do ensino fundamental), o Ismart acredita que os estudantes estarão mais preparados para buscar melhores oportunidades de educação. Quem se destacar poderá receber bolsa do instituto para cursar o ensino médio em um colégio particular de excelência. Hoje o instituto tem uma rede de 15 escolas parceiras.

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