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* Por André Paroni

Olá, ismartanos!

Andre_ParoniNos primeiros dois dias em Notre Dame, já me sentia apaixonado!

É tudo tão perfeito, que chega a ser difícil acreditar: pessoas de diversos países, o câmpus, a grama, os esquilos, além do sorriso que involuntariamente fazemos ao sair e entrar nos dormitórios.

Digo que a experiência começou no aeroporto: como eu só havia andado de avião quando era bem pequeno, todo o processo me deixou um pouco ansioso.

Encontrar brasileiros que não conhecia, mas que também participariam do programa, já fez meu instinto me fazer conversar e trocar experiências com eles, além, é claro, com colegas do Japão, China, Índia e da América Central que aos poucos entravam na roda iLED nos bancos do aeroporto. Almoçar com eles e notar que meu colega muçulmano da Índia não come carne de vaca pode resumir o que o programa está me fazendo sentir: um choque – absurdamente enriquecedor – cultural e uma saída da zona de conforto, para perguntar o porquê de ele não comer carne sem parecer rude, o que se tornou uma longa e divertida conversa.

Chegando à universidade, meus olhos brilharam de uma maneira que fez o Sol de Chicago retroceder… o câmpus é simplesmente maravilhoso! Era exatamente como imaginava – e eu tinha altas expectativas. Vi estudantes andando pelos gramados e pessoas jogando vôlei enquanto um excelente instrutor tirava todas as nossas infinitas dúvidas com disposição e bom humor!

image12Chegamos a conhecer um pouco da cidade South Bend, que é adorável como todas aquelas pequenas cidades rurais que via em filmes, e passeamos pelos dormitórios – onde pude tocar um pouco de piano -, hall e lugares onde teríamos as aulas. Vou participar dos cursos de Business e de Arquitetura e tentar mostrar um pouco das habilidades do Brasil no futebol e em outros esportes!

Está tudo sendo muito divertido e enriquecedor, e espero que o sentimento se intensifique nos dias que virão! Obrigado e até mais!

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