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Universidades Internacionais

Oportunidade e persistência me levaram a Yale

* Por Gabrielli Oliveira

Olá, pessoal! Aqui é a Gabrielli, aluna do Ismart no Colégio Bandeirantes. Ao falar sobre a minha experiência do summer para vocês, eu espero que consiga transpassar, através da óptica desta narrativa, um geral das minhas impressões sobre o programa e, principalmente, a essência do que tudo isso significou para mim. Espero que gostem!

Eu, sendo fascinada por ciências, escolhi como cursos Anatomia e Fisiologia, e Ciência Forense, assim como Laboratório de Química e Biologia Marinha como workshops para o período da tarde. Ao final, gostei muito destas escolhas e acredito que as aulas contribuíram de forma significativa para me ajudar a perceber os meus gostos e paixões, o que me impulsiona e o que me motiva.

Além dos cursos no meio da semana, eu também fiz algumas viagens aos fins de semana. Realmente, acho que concretizei muitos anseios que tinha neste momento! Tive a oportunidade de assistir a um show da Broadway, “Kinky Boots”; visitar a Estátua da Liberdade – o que, a propósito, eu jurava que ficava no meio da cidade e depois descobri que, na verdade, ela se localiza numa ilha! –; ir a um parque de diversões, o Six Flags; assistir a um concerto em Tanglewood, em Massachusetts; e fazer um tour na Universidade Harvard, onde inclusive estuda uma ex-mentora de um programa que participei – ela me perguntou qual câmpus eu preferi, se Yale ou Harvard; foi muito engraçado!

Porém, mais do que isso, eu guardo comigo dois aprendizados muito importantes que adquiri antes e durante o processo; e gostaria de compartilhar eles com vocês.

O primeiro deles diz respeito à persistência, esforço e confiança em si mesmo. O fato de eu ter conseguido ser aceita no summer dependeu muito do quanto eu me entreguei a ele; e isso não abrange somente a essay em si, mas também atividades extracurriculares, notas e cartas de recomendação. Porém, nada disso seria possível se eu não tivesse oportunidade e não recebesse ajuda de tantas pessoas. E oportunidade todos nós, ismartanos, temos. O único problema é quando não acreditamos na nossa própria capacidade de superar as nossas dificuldades.

Eu me lembro que não me achava capaz o suficiente para chegar onde cheguei. Eu tinha muita insegurança por conta do pouco tempo que estava em contato com o inglês. No dia de fazer uma prova de inglês para testar o meu nível de proficiência na língua (era uma parte da prova do SAT) para tentar entrar na turma dos alunos do Ismart que queriam se preparar para estudar fora, eu pensei em desistir. Simplesmente não enxergava o sentido de fazer uma prova que eu não fazia ideia de como era e que tinha uma enorme probabilidade de eu não passar, considerando a minha história com o inglês, apesar do meu sonho. Embora eu estava me sentindo chateada, fiz a prova. Todos os méritos são para Deus e a minha mãe, que me capacitou e me motivou, respectivamente.

O meu segundo aprendizado foi em relação à minha experiência na universidade, propriamente dita. Esta, de fato, foi maravilhosa. Mas confesso que a idealizei demais, pensava que tudo seria perfeito. E senti uma certa angústia no processo de adaptação inicialmente ou inclusive quando fui desafiada em diversos momentos porque, embora havia conhecido pessoas lá e tinha duas alunas do Ismart, eu me encontrei sozinha para lidar com estes momentos. E, mesmo que difíceis no início, eles contribuem para o nosso crescimento e amadurecimento pessoal.

Assim, pessoal, com este texto, eu queria dizer que sim, achei esta experiência incrível! De fato, realizei um grande sonho. Ademais, gostaria de encorajar vocês a nunca desistirem dos seus sonhos. E também nunca duvidem do seu potencial!

No matter what, go forward and pursue your dreams!

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